"E não maltrate muito a arruda, se lhe nçao cheira a rosas..."

sábado, 30 de outubro de 2010

O tempo

Um desespero necessário. 
Pretensão da compreensão. 
Inteligência da realidade. 
Estimulador de ações. 
Instrumento da mente. 
Agonia do romântico. 
Entendimento dos sensatos. 
Provocador do mundo. 
Menu para criatividade. 
Modelador dos poetas.
Casulo da renovação.
Embriaguez da pressa.
E imensamente destrutivo
e real em seus paradoxos.


Por: Ana Paula Morais


2 comentários:

  1. Capitu, Capitulina, oh, Capitu que não me ouves! “O tempo é uma ilusão que traz em sí a mais dura realidade, a finitude”

    Abraço poético!

    Jefhcardoso

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Um beijo pelos dedos que aqui escrevem, um Queijo pelo suspiro aqui postado.