"E não maltrate muito a arruda, se lhe nçao cheira a rosas..."

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Ser

Ao passo que se angustiava, sorria sem parar. Era a vergonha tomando conta do rosto e travando os dedos. "Como é que pode algo assim tão íntimo revelado sem culpa e sem dor?". Acabar com essa história de gêneros, o gênero aqui é só um: PESSOA! Gente mesmo, sabe? De carne e osso, de amor e de ódio, de hipocrisia e revolta. O que se quer mais da vida? Viver!


Por Ana Paula Morais

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Um beijo pelos dedos que aqui escrevem, um Queijo pelo suspiro aqui postado.