"E não maltrate muito a arruda, se lhe nçao cheira a rosas..."

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

que a mim cabe, uma saudade...

George diz:
Sofro de amor, Ana.
E morro de solidão.
Cada esquina me asseguro
de que não perco minha paixão, na curva.
Em cada olhar me encontro em indiferenças e perco em vaguidão.
Você sabe que doença é essa?
Dizem que chama-se Viver.
Outros dizem que "Raro é viver, muitos saberão apenas existir"
e você? Diagnóstico? Prognóstico?
Risos... talvez você esteja tão ou mais perdido que eu... mas em algo você é coerente... o silêncio seria a melhor de suas respostas.



A . diz:
Engana-se
estava a me deliciar com seus espantos.
Sofremos de amor, como todo tolo romântico,
e nos embriagamos por sermos tolos e rirmos dos outros.
nadar, simplesmente por areias e remar,
sem sentimentos, culpa, ou solidão.
mas como não caber em mim os sentimentos?
se a cada passo esbanjo euforia, um lamento.
siga.
há quem diga que seguir é viver
há quem morra para poder existir.
diagnóstico?
paguei a conta e fui embora, meu bem.

George diz:
: )
nunca houve conta, pq vc nada devia

A . diz:
nunca se sabe dos prazeres da carne.

George diz:
verdade
nunca.

Um brinde às conversas de msn, por George Diniz e Ana Paula (09/02/2011)

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